Se uns se destacam pela categoria ou habilidade, outros têm na personalidade e na liderança o seu forte.
Dunga nunca foi um craque, mas sua perseverança e forte marcação o levou a ser, junto ao goleiro Taffarel, o recordista de partidas disputadas pelo Brasil em Copas do Mundo. Foram 18 no total, distribuídas pelos Mundiais de 1990, 1994 e 1998.
A história de Dunga na Seleção é longa. Em 1983, foi campeão do Sul-Americano e do Mundial sub-20.
No ano seguinte, ganhou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Los Angeles.
Sua estréia na Seleção principal foi em 1986, com o técnico Jair Pereira. Em 1989, Dunga fez parte do grupo que conquistou a Copa América para o Brasil após 40 anos de jejum.
Depois da desclassificação brasileira contra a Argentina, na Copa de 1990, o volante ficou como símbolo daquela equipe "retranqueira" comandada por Sebastião Lazaroni.
A "Era Dunga", porém, em pouco tempo deixou de significar fracasso.
Em 1994, na campanha do tetra, Dunga foi um dois principais responsáveis pela estabilidade e competitividade da equipe.
Ele carregava o piano para Romário poder tocá-lo. Foi ele, Dunga, quem teve a honra de levantar a taça (foto) tão desejada pelo Brasil após 24 anos de intervalo.
A partir daí, o jogador gaúcho virou unanimidade nacional. O que antes era limitação, tornou-se seriedade. Quem havia sido chamado de desleal, agora era viril.
Já com 34 anos, Dunga teve a chance de jogar a Copa do Mundo de 1998, na França, na qual o Brasil ficou com o vice-campeonato.
Ele tinha a missão de liderar uma equipe sem padrão de jogo e entrosamento comandada pelo técnico Zagallo.
Em clubes, Dunga sempre se identificou com o Internacional, onde começou e encerrou sua carreira de jogador.
Jogou também em outros grandes times do Brasil, como Corinthians, Vasco e Santos.
No exterior, fez sucesso vestindo a camisa do Stuttgart, da Alemanha, e também defendeu as cores do Pescara, Pisa, Fiorentina, todos da Itália, e Jubilo Iwata, do Japão.
Vamos ao segundo carro de 2009. A Toyota, que por pouco não seguiu o caminho da Honda e cedeu à crise, apresentou o modelo TF109 hoje em cerimônia online, similar à Ferrari no começo da semana.
O design não mudou nada, segue o estilo dos últimos anos. Na aerodinâmica, um aerofólio traseiro mais estreito e uma asa dianteira mais larga.
Pra uma equipe que teve dois pódios e um quinto lugar no campeonato de construtores parece uma sacada óbvia: não mexer muito para melhorar estes números. Pior não pode ficar, creio eu. O correto seria trabalhar este carro durante a temporada e com as lições aprendidas em 2008 fazer uma temporada bem melhor. Pelo menos é o que diz o otimismo do diretor da Toyota, Tadashi Yamashina. “Nosso alvo é lutar para conseguir a primeira vitória da Toyota na Fórmula 1”.
De quebra ainda se apresentou otimista e renovou o patrocínio com a Panasonic até 2012, além de fechar um novo com a RE/MAX Europe. Em tempos de crise econômica, é um ótimo negócio que vai contra as previsões de evasão de patrocinadores em 2009.
Os pilotos continuarão os mesmos: o aspirante a aposentado Jarno Trulli – instável, mas um bom piloto – e Timo Glock – inconstante e eternamente lembrado pelos braslieiros por causa da última corrida de 2008
Quando pisou o gramado do Maracanã, o turista japonês não resistiu: ajoelhou-se e comeu um tufo considerável de grama. A história, contada entre risos pela secretária estadual de Esporte, Turismo e Lazer, Márcia Lins, ilustra bem o fascínio que o estádio exerce sobre todos os que amam o futebol. "É um ícone mundial", salienta Márcia.
Em entrevista ao jornal O Dia, ela confirma que o estádio terá de fechar suas portas para obras que o adequarão às exigências da Fifa e vão torná-lo capaz de receber a final da Copa do Mundo de 2014. Diz ainda que o consórcio que assumir o estádio em parceria com o poder público terá de respeitar essas características mágicas que fazem do Maracanã o segundo ponto turístico mais visitado do Rio, atrás apenas do Corcovado.
O Dia - A previsão da Suderj é que o Maracanã feche por dois anos para reformas antes da Copa do Mundo. Por que tanto tempo? Márcia Lins - Se puder, começamos as obras este ano. Mas ainda não sabemos se isso é possível. É um processo obrigatório para atender ao calendário da Fifa.
O Dia - E qual é esse cronograma? Márcia Lins - O cronograma da Copa já está estabelecido pela Fifa e pelo comitê local. As obras têm de começar no dia 1º de janeiro de 2010. É o prazo-limite.
O Dia - Quais são as principais exigências às empresas que querem participar da licitação para administrar o estádio? Márcia Lins - A imagem do Maracanã é muito forte de um templo mundial do futebol e tem de continuar sendo. Para participar do projeto, o consórcio precisa ter calendário voltado para o futebol. É a prioridade. É a casa dos quatro grandes times cariocas e a casa da Seleção também.
O Dia - Vão acabar os shows no Maracanã? Márcia Lins - Queremos continuar recebendo o Papa, a Madonna e todos os artistas que nos procuram por causa da imagem do estádio. Mas esses consórcios têm de entender de arenas, museus, entretenimento, publicidade, fluxo de entrada e saída de pessoas.
O Dia - Apareceram muitos candidatos? Márcia Lins -Já apresentamos o projeto a 12 empresas privadas de vários níveis de administração. Cuidam de arenas, museus, construtoras, empresas de entretenimento... todo o público do setor privado interessado em participar. Até o meio do ano, esse vencedor tem de ser conhecido.
O Dia - O estádio continua sendo muito visitado? Márcia Lins - É o segundo ponto de visitação turística do Rio. Perde só para o Corcovado. Na semana retrasada, registramos 2.300 pessoas em um dia. É uma maravilha histórica. Teve um turista japonês que se ajoelhou e comeu a grama do estádio.
O Dia - É difícil administrar o Maracanã? Márcia Lins - A gente descobriu que tinha um filho que se sustentava sozinho. Esse é o grande segredo do Maracanã. Ele não é nem de longe um desses equipamentos obsoletos. A manutenção é que é alta, com custos de energia, água, utilização do espaço e preservação do gramado.
O Dia - Qual o custo? Márcia Lins - O Maracanã tem um custo mensal por volta de R$ 1 milhão. De 1995 pra cá, só o governo do Estado botava dinheiro. Em 2007, a gente passou a mudar essa realidade. Foi o primeiro ano que registramos superávit.
O Dia - Passou a dar lucro? Márcia Lins - Já conseguimos fazer a receita subir absurdamente. Em 2008, o superávit gira em torno de R$ 2 milhões. Para 2009, a receita é crescente, principalmente na questão da visitação turística.
O Dia - O choque de ordem da prefeitura ajuda na administração do estádio? Márcia Lins - A diferença positiva no comportamento dos torcedores foi total. No primeiro dia, um jogo para 37 mil pessoas, não houve interferência no entorno e nenhum problema de estacionamento. A venda de bebidas tinha ainda um transtorno adicional, que eram as pessoas que se aglomeravam nas entradas, antes e depois do jogo. Ficavam parados no meio da rua, atrapalhando o trânsito.
O Dia - O saldo é positivo após as primeiras rodadas? Márcia Lins - A gente teve ganhos operacionais e ganhos definitivos de infra-estrutura. Um é inegável: a questão da comunicação entre os órgãos públicos. Hoje, temos uma relação com prefeitura que facilita muito. Trabalhamos juntos.
A Fifa anunciou, nesta quarta-feira, o adiamento do anúncio das sedes da Copa do Mundo de 2014, que será disputada no Brasil. Previamente marcada para o dia 20 de março, a cerimônia será realizada no final de maio, em data ainda não confirmada.
» Veja quais são as cidades candidatas
O local também foi modificado. O anúncio primeiramente seria feito em Zurique, na Suíça, mas agora está marcado para Bahamas, antes do Congresso da Fifa que será realizado no mesmo local.
A justificativa apresentada pela entidade é uma melhor análise das 17 candidaturas. O número de sedes que serão escolhidas subiu de de 10 para 12.
"Desde o crescimento do número de cidades-sedes de 10 para 12, que só foi decidida pelo Comitê Executivo da Fifa em dezembro, e por conta da falta de necessidade de uma decisão imediata, houve a opção, em acordo com a CBF, de dar mais tempo para a análise dos relatórios sobre as cidades candidatas", diz o comunicado.
O Flamengo se distanciou mais um pouco dos rivais no tamanho de suas torcidas e é mais do que nunca o time mais popular do futebol brasileiro. A situação é revelada pela 3ª Pesquisa LANCE!-Ibope, a mais precisa de âmbito nacional já realizada no Brasil, que o LANCE! publicou a partir do dia 4 de dezembro de 2004, até o dia 11 do mesmo ano. O Rubro-Negro é o primeiro time do país a atingir a marca de 30 milhões de torcedores.
Chegou a 33 milhões, o que corresponde a 18,1% dos 182 milhões de habitantes do país, população atual segundo estimativa do IBGE, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Há seis anos, quando foi realizada a 1ª Pesquisa LANCE!-Ibope, o Flamengo detinha a simpatia de 15,5% dos brasileiros. Desde 2001, subiu de 16,3% da população (na segunda pesquisa) para 18,1% em três anos e meio.
Entre a primeira e a terceira pesquisa, apenas o Mais Querido e o Corinthians apresentaram um crescimento na preferência popular acima da margem de erro de 1,2 ponto percentual.
Abaixo desses dois clubes São Paulo, Palmeiras e Vasco continuam em situação de empate técnico. O terceiro bloco, que envolve os demais clubes grandes, é liderado pelo Cruzeiro e pelo Grêmio.
Outro dado revelador é que continua caindo a fatia dos brasileiros que não torcem por time nenhum. Nesta pesquisa, eles atingem 22,1%, o que continua a ser maior do que a torcida de qualquer time. Mas a diferença para o Flamengo caiu em mais de 65% em relação à primeira pesquisa.
Esta pesquisa é a mais precisa, a mais abrangente e a que reflete mais a situação do Brasil, já feita pelo Ibope a pedido do LANCE!. Na primeira, publicada em outubro de 1998, foram ouvidos 3 mil brasileiros de todo o país, com pelo menos 16 anos de idade. Na segunda, que saiu, em abril de 2001, ouviram-se 7.700 pessoas com pelo menos dez anos, mas só moradoras das nove principais regiões metropolitanas. Esta é a primeira pesquisa de torcida que abrange o país todo e 7.207 pessoas com pelo menos dez anos.
Confira as maiores torcidas do Brasil:
POSIÇÃO CLUBE Nº DE TORCEDORES
1º Flamengo 33 milhões
2º Corinthians 24 milhões
3º São Paulo 13,3 milhões
4º Palmeiras 11,8 milhões
5º Vasco da Gama 10 milhões
6º Cruzeiro 6,7 milhões
7º Grêmio 6,4 milhões
8º Santos 4,9 milhões
9º Internacional 4,7 milhões
10º Atlético-MG 3,6 milhões
11º Botafogo 2,7 milhões
12º Fluminense 2,2 milhões
13º Bahia 2 milhões
14º Sport Recife 1,8 milhões
14º Vitória 1,8 milhões
16º Remo 1,3 milhões
17º Paysandu 1,1 milhões
18º Atlético-PR 900 mil
18º Santa Cruz 900 mil
20º Seleção Brasileira 700 mil
21º Coritiba 500 mil
22º Juventude 400 mil
23º América-MG 200 mil
Cresce o Fla-domínio no Rio
Pela nova pesquisa LANCE!-Ibope, o Flamengo, líder nacional, aumentou seu domínio no Rio: sua torcida já é maior do que as de Vasco, Fluminense e Botafogo juntas. Mais da metade das pessoas que torcem por clubes no Rio são adeptos das cores vermelho e preto. E os rubro-negros representam quase metade da população absoluta fluminense.
Em 1998, a primeira pesquisa LANCE!/Ibope mostrou que a torcida do Flamengo era igual à soma de todas as outras e representava 39% das pessoas do Estado.
Mas nos últimos seis anos sua torcida no Estado cresceu 23,8%. Enquanto isso, a torcida do Vasco aumentou 16,8%, já o número de tricolores e botafoguenses diminuiu durante o período (a redução alvinegra está dentro da margem de erro de 1,2%).
Assim, a pesquisa LANCE!-Ipobe de 2004 mostra que o Flamengo domina 48,3% da população do Estado ou 55,8% das pessoas que têm clube. São 7,7 milhões de pessoas.
– Essa força que vai pagar a nossa conta – animou-se o presidente do Fla, Márcio Braga.
O aumento do predomínio rubro-negro não é a única novidade: acentuou-se a polarização entre Flamengo e Vasco, com a perda de espaço de Fluminense e Botafogo. Na pesquisa, o Vasco tem 18,7% (3 milhões de pssoas) da população, percentual que supera o total de tricolores e botafoguenses (17,4%). Juntas, as duas torcidas tiveram uma redução de 4,6%.
— A tendência de polarizar não é nova. Mas é distorção essa diferença tão grande entre Vasco e Flamengo – afirmou o presidente vascaíno, Eurico Miranda.
A pesquisa traz uma terceira revelação: a torcida do Botafogo superou a do Fluminense no Rio, embora tecnicamente as duas estejam empatadas. Os botafoguense somam agora 9,2% (1,5 milhão de pessoas) – contra 10,2% da pesquisa anterior – e os tricolores são 8,2% (1,3 milhão de pessoas) – contra 12% do índice obtido há seis anos.
– Nesse período não ganhamos títulos e fomos até a terceira divisão. Tudo isso tem um efeito. Mas deverá haver uma reversão com os ídolos atuais – avaliou o presidente do Fluminense, David Fischel.
O presidente do Botafogo, Bebeto de Freitas, evitou analisar os números, até porque não previa uma resultado positivo.
– Foi um período muito ruim para o Botafogo (os últimos seis anos). Esse é um reflexo momentâneo – afirmou o dirigente.
Confira o tamanho das torcidas no Rio de Janeiro:
POSIÇÃO CLUBE Nº DE TORCEDORES
1º Flamengo 7,7 milhões
2º Vasco da Gama 3 milhões
3º Botafogo 1,5 milhões
4º Fluminense 1,3 milhões
5º São Paulo 80 mil
Povão é cada vez mais Flamengo
No início da década de 80, quando a renda do brasileiro era menos deteriorada, o gari Renato Luiz Felício Loureço – o Sorriso – freqüentava o Maracanã para torcer pelo Flamengo de Zico. A história do gari que samba atrás das escolas de samba todo ano é um retrato da torcida rubro-negra.
– Todos na minha casa são Flamengo.
Maior em boa parte dos setores da população, os rubro-negros são ainda mais representativos nas camadas populares. E é nas capitais, onde nasceu Renato, onde está a maior parte dos flamenguistas.
Entre os que cursaram até a oitava série, como o gari, 20% dos brasileiros é rubro-negro. Ele tem renda de até cinco salários mínimos, faixa salarial em que os rubro-negros levam vantagem sobre os outros clubes.
– Lembro do Zico. Hoje não tem tanto amor à camisa – explicou Renato, que abandonou os estádios nos últimos anos.
A torcida do Flamengo também é a primeira no Nordeste, com 23,6%, e no Centro-Oeste e Norte, com 29%.
Flamengo domina Nordeste e Norte/Centro-Oeste
Não é à toa que a torcida do Flamengo é chamada de nação rubro-negra. Sua força no território nacional (33 milhões de torcedores, segundo a 3 Pesquisa LANCE!-Ibope) é ainda mais marcante nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste.
A pesquisa dividiu essa parte do Brasil em dois blocos: Nordeste e Norte/Centro-Oeste.
Na primeiro, o Flamengo conta com 23,6% da torcida, 11,8 milhões de torcedores em números absolutos. O Corinthians vem na segunda posição, mas com uma parcela bem menor (8,7%), seguido por Palmeiras, Vasco e São Paulo. Bahia e Vitória, sexto e sétimo colocados, respectivamente, são os primeiros representantes da região a aparecer na lista.
No segundo, novamente o Flamengo lidera: 29,8% (7,4 milhões de torcedores). De novo, o Corinthians vem na segunda posição, só que, agora, seguido por Vasco e São Paulo. Antes do Palmeiras, estão Remo e Paysandu, do Pará, quinto e sexto colocados, respectivamente.
Bahia
A pesquisa também apresentou um levantamento exclusivo para o estado baiano. Sabe quem lidera o ranking de torcedores? O Flamengo! O time carioca tem 21,2% da torcida local, seguido por Bahia (14,6%) e Vitória (12,1%).
– Isso tem a ver com a penetração da televisão aberta fora da capital Salvador. Os jogos do Flamengo são transmitidos semanalmente para o interior do estado. Os moradores dessas cidades lêem sobre o Bahia e o Vitória nos jornais, mas consomem o Flamengo pela TV, o que tem um peso muito maior – explica Nilton Maia, responsável pelo marketing do Vitória.
O presidente do Bahia, Marcelo Magalhães, concorda com a influência da TV, mas afirma que o clube tricolor tem mais adeptos que o Flamengo no estado, apesar de os números mostrarem outra coisa.
– Além de dirigente, sou político. Conheço o estado. O Bahia é maior.
Após longa novela, o Corinthians, enfim, tem um novo patrocinador fixo: a Batavo. O acordo foi selado nesta quinta-feira e anunciado horas depois de o diretor de futebol do clube, Mário Gobbi, avisar que o desfecho da negociação estava próximo. A empresa do ramo de laticínios assinou contrato até o final deste ano.
Empresa de laticínios foi patrocinadora do Corinthians na conquista do Mundial-2000
A Batavo irá estampar sua marca no peito e nas costas da camisa, espaços mais tradicionais. O valor ainda não foi divulgado oficialmente, mas gira em torno de R$ 18 milhões e engloba também as categorias de base. Nesta sexta-feira, o clube e a empresa anunciarão oficialmente os detalhes do contrato.
Agora, o Corinthians espera fechar em breve os parceiros para mangas da camisa e para o calção. Nesses dois casos, Ronaldo tem direito a 80% do valor arrecadado. O restante vai para o clube.
A Batavo, com isso, faz sua segunda grande parceria com o Corinthians. Afinal, a empresa já foi o principal patrocinador do clube de 1999 a 2000, período em que o clube conquistou o Campeonato Paulista e o Brasileiro de 1999, além do Mundial de Clubes de 2000.
"Mais dinheiro virá por aí", diz o presidente do Corinthians, que espera fechar os patrocínios de mangas e calção até a próxima semana.
O Carrefour, rede de supermercados de origem francesa, era uma das empresas que negociavam com o clube, mas o tempo de contrato surgiu como empecilho. O Corinthians exigiu acordo até o final desta temporada para, em 2010, buscar valores maiores no ano do centenário.
Para tentar amenizar a ausência de um patrocinador fixo no início do ano, o clube acertou acordos temporários nesta temporada, recebendo valores menores por jogos específicos de empresas como Vivo, Ford, Locaweb, Visa, Panasonic e Lupo (a AACD estampou seu nome no uniforme alvinegro sem pagar nada).
A Batavo, marca que pertence a Perdigão, é a nova patrocinadora do Corinthians, em um projeto que envolve o time profissional e as categorias de base. É o maior contrato de patrocínio do país. Por R$ 18 milhões até dezembro de 2009, a empresa torna-se novamente patrocinadora master do clube, estampando seu nome na frente e nas costas das camisas dos uniformes por um período de 10 meses. A primeira parceria entre as marcas aconteceu no período de 1999 a 2000, considerado como a época de ouro do “Timão” na última década. A logomarca trouxe sorte ao Corinthians, campeão do 1º Mundial de Clubes da Fifa (2000), bicampeão brasileiro (1999) e paulista (1999).
O Manchester United conquistou neste domingo a Taça da Liga inglesa, ao vencer o Tottenham no desempate da marca de grande penalidade (4-1), após um empate a zero ao fim de 120 minutos. Ronaldo e Nani foram titulares, mas só o primeiro foi chamado à marca dos onze metros, na decisão final. O derradeiro pontapé pertenceu a Anderson, que começou o jogo no banco mas entrou no segundo tempo, ainda a tempo de lançar a festa. O encontro, propriamente dito, foi equilibrado, embora as melhores oportunidades tenham pertencido ao Manchester, que apresentou muita juventude no «onze». Logo aos 13 minutos Gibson tentou a sorte de longe, com a bola a passar perto do alvo. Pouco depois foi Ferdinand, também de fora da área, a rematar a centímetros da barra (24m). Na segunda parte o equilíbrio manteve-se, mas sempre com o Tottenham a revelar dificuldades para criar verdadeiras situações de perigo. Aos 68 minutos Ronaldo entrou na área e caiu após lance dividido com Ledley King, mas o árbitro nada assinalou, e ainda deu amarelo ao português por simulação. O melhor lance de perigo dos «spurs» surgiu aos 72 minutos, com Lennon a surgir com espaço na área, mas a demorar algum tempo, permitindo depois a defesa de Ben Foster. Já em período de descontos Cristiano Ronaldo esteve muito perto de resolver a final, mas o remate de pé esquerdo encontrou o poste da baliza de Heurelho Gomes. No prolongamento também ninguém conseguiu marcar, pelo que a final foi decidida nas grandes penalidades, pela segunda vez na história da competição. O Tottenham falhou logo na primeira série, com OHara a permitir a defesa de Foster. Bentley falhou na terceira série, logo depois de Ronaldo marcar, e deixou nos pés de Anderson a decisão. O brasileiro não falhou e deu a Alex Ferguson o 43º título da carreira. O Man Utd já venceu, nesta época, o Mundial de Clubes, agora a Taça da Liga, está em excelente posição para renovar o título de campeão inglês, ainda defende o título de campeão europeu e discute ainda a Taça de Inglaterra.
Ronaldo Luís Nazário de Lima, mais conhecido como Ronaldinho ou Ronaldo "Fenômeno, nasceu no Rio de Janeiro dia 22 de Setembro, de 1976.
Iniciou sua carreira profissional no Cruzeiro, no ano de 1993. Em um total de 14 jogos pela equipe mineira, Ronaldo fez 12 gols, com apenas 16 anos de idade. Em '94 conquistou a Copa do Brasil e o Campeonato Mineiro, do qual foi artilheiro, com 23 gols marcados.
Ronaldo viajou com a seleção brasileira para a Copa do Mundo dos Estados Unidos de '94, com 17 anos, mas não jogou em nenhuma partida.
Nesse ano ele foi para o PSV Eindhoven, onde marcou 66 gols em 71ª partidas disputadas pelo time holandês. Em 1996, conquistou a Copa da Holanda com o PSV, e a medalha de bronze com o Brasil nos Jogos Olímpicos de Atlanta. Foi melhor jogador do mundo de '96, eleito pela FIFA.
Com a seleção brasileira, conquistou a Copa América de 1997, realizada na Bolívia, e depois a Copa das Confederações, desse mesmo ano.
Logo, foi transferido ao Barcelona, para marcar 48 gols em 51 jogos. Com a camisa do time espanhol, ele venceu a Copa del Rey e a Supercopa da Espanha de 1997, assim como a Recopa Européia desse mesmo ano, com vitória de 1 a 0 do Barcelona em cima do PSG (Paris Saint-Germain, da França).
Ainda em '97, Ronaldo foi tranferido ao Internazionale (o Inter de Milão), onde recebeu o apelido de "Fenômeno", e novamente foi eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA. Fez 49 gols em 68 jogos, e conquistou a Copa da UEFA em 1998 com a equipe italiana.
Ronaldo foi eleito pela FIFA o melhor jogador da Copa do Mundo França '98, mesmo com a derrota do Brasil na final contra a dona de casa.
Em 1999 conquistou sua segunda Copa América com a seleção brasileira, fazendo os três gols da vitória do Brasil em cima do Uruguay, o rival clássico.
Infelizmente, nesse ano começaram os problemas para Ronaldo, com uma grave contusão no joelho direito, que tirou o jogador dos gramados. Em 2000 ele voltou a jogar, mas no primeiro jogo, contra a Lazio, a lesão se agravou, com rotura do tendão rotuliano. Ele ficou parado quase dois anos, e teve de passar por várias sirurgias.
A seleção brasileira também passava por maus momentos, perigando, até, a classificação para a Copa do Mundo de 2002. Felizmente, Luiz Felipe Scolari tomou as rédeas da seleção e fez o Brasil renascer das cinzas, conquistando o pentacampeonato do mundo, com Ronaldo e Rivaldo (que estava em baixa) como principais estrelas. O "Fenômeno" foi eleito o melhor jogador do mundo pela terceria vez pela FIFA.
Enseguida, foi contratado pelo Real Madrid, onde formou o famoso time dos "Galácticos", junto a Zinedine Zidane, David Beckham, Luís Figo, Roberto Carlos, Íker Casillas e Raúl González. Com essa super-equipe, venceu a Intercontinental de 2002, e uma Liga da Espanha e uma Supercopa da Espanha em 2003.
Lamentavelmente, o Real Madrid baixou o nível de jogo, deixando as temporadas 2004/2005 e 2005/2006 serem conquistadas pelo Barcelona, o rival clássico da equipe merengue. Ao não ser convocado, Ronaldo perdeu a boa forma, e subiu de peso. Na seleção brasileira, não rendeu a mesma coisa.
Na Copa do Mundo Alemanha 2006, o Brasil fez um paple bem medíocre, sem mostrar bom futebol. Contudo, Ronaldo se tornou o maior goleador das Copas do Mundo, chegando aos 15 gols com os três que fez na Copa da Alemanha.
Em 2007 foi tranferido ao Milan, para se juntar a velhos conhecidos, como Kaká, Cafu, Dida e Clarence Seedorf (foi seu companheiro no Inter de Milão). No dia 13 de Fevereiro de 2008, em um jogo contra o Livorno, Ronaldo novamente sofreu rotura de tendão rotuliano, desta vez no joelho esquerdo. Passou por uma cirurgia e está se recuperando.
Ele é torcedor do Flamengo, e espera poder encerrar sua carreira no clube carioca.
Esse Gol sem dúvidas já marcou a história da volta triunfal de Ronaldo para o seu verdadeiro "Berço", Os gramados. Eu sou fã desse profissional e da pessoa que ele é,se você também é assista esse video e se emocione, se ainda não é fã do Ronaldo assista também e se orgulhe de saber que o nosso país gera os melhores talentos que os seres humos podem ter inclusive a sabedoria e perseverança.
A chegada de Ronaldinho Gaúcho animou a reapresentação do Milan nesta quarta-feira, no centro de treinamento de Milanello. Em apenas uma hora, o clube italiano vendeu três mil carnês com ingressos para todos os jogos da temporada. O técnico Carlo Ancelotti comentou o entusiasmo da torcida e, segundo ele, também dos jogadores.
- Ronaldinho é um nome importante, que traz entusiasmo. A todos, até aos jogadores. Precisamos traduzir este entusiasmo em resultados. Ronaldinho não é um atacante de verdade, é um que gosta de se movimentar. O ataque agora tem muita qualidade, uma mistura de juventude e experiência - declarou o treinador ao Milan Channell.
Carlo Ancelotti, no entanto, não prometeu escalar juntos Kaká, Ronaldinho e Alexandre Pato:
- Nos próximos dias, se falará muito do futuro. O clube fez um grande sacrifício, chegaram jogadores importantes, não apenas Ronaldinho: É um verão particular. Esperamos ser competitivos em todos os setores. Temos os reforços de Zambrotta, Flamini, Ronaldinho e Borriello.
Ronaldo de Assis Moreira Nasceu em Porto Alegre - RS
Data de nascimento: 21 de março de 1980
Carreira: Grêmio: 1998 - 2000 Paris Saint-Germain: 2001 - 2003 Barcelona: desde 2003 Títulos: Campeão Mundial sub-17 - Brasil Campeonato Gaúcho - 1999 - Grêmio Copa Sul - 1999 - Grêmio Copa América - 1999 - Brasil Torneio Pré-Olímpico - 2000 - Brasil Copa do Mundo - 2002 - Brasil Copa das Confederações - 2005 - Brasil Campeonato Espanhol - temporadas (2004/2005) - (2005/2006) Liga dos Campeões da Europa - (2005/2006) Melhor Jogador do Mundo Fifa (2004 e 2005) Melhor Jogador da Europa - Bola de Ouro (2005) Melhor Jogador do Ano - Federação dos Jogadores de Futebol - Fifpro (2005) Melhor Jogador Sul-Americano do Campeonato Espanhol (2004) Procedente de uma família apaixonada por futebol, vivia na periferia da capital gaúcha. Seu pai, João Silva Moreira, que jogou futebol amador antes de trabalhar como soldador, garantia as finanças da família vigiando os automóveis no estacionamento do Grêmio de Futebol Portoalegrense. “Eu adoro driblar. Aprendi na minha casa, quando jogava entre os móveis e as cadeiras, ou no jardim, com o meu cachorro. Esse era o meu lazer”
Quando tinha oito anos, um drama golpeou a família. O pai de Ronaldinho faleceu após um acidente doméstico. Na mesma época, Ronaldinho começou a dar os primeiros passos no futebol na escolinha do Grêmio, indicado pelo irmão Assis, que já brilhava no profissional. Assis, que garantia que Ronaldinho era melhor que ele, é hoje, além de irmão, empresário.
“Foi uma grande perda. Eu o amava. Estava sempre ao seu lado. Mas, quando ele morreu, a família se uniu mais do que nunca”
Ronaldinho ganhou muito títulos nas categorias de base do Grêmio, o que o credenciou a ser convocado e conquistar o título mundial pela Seleção sub-17, além de, é claro, ser eleito como o melhor jogador da competição. Neste ano, o Grêmio recusou proposta do PSV Eindovhen-HOL de 7 milhões de euros.
“Deixaria até o futebol pela família. Daria tudo por eles. Daria a minha vida. E se tivesse que deixar o futebol por algum deles faria agora mesmo. Cheguei até aqui hoje por tudo que a minha família fez por mim”
O estouro de Ronaldinho aconteceu em 1999, quando após belas exibições com a camisa gremista, foi convocado por Vanderlei Luxemburgo para a disputa da Copa América, no Paraguai. Ao entrar na partida contra a Venezuela, protagonizou um gol com a sua marca: força e habilidade. O craque recebeu na entrada da área, deu um lençol no zagueiro venezuelano e chutou forte no canto esquerdo do goleiro. Esse gol o fixou, de fato, como um jogador de Seleção. “Sou feio, mas tenho charme. Na verdade, sou um feio simpático que acaba ficando bonito”
Surgiu então a segunda grande proposta pelo brasileiro. O Leeds United, da Inglaterra, ofereceu cerca de 75 milhões de euros para ter os dribles de Ronaldinho Gaúcho. O Grêmio, novamente recusou.
“Cada gol tem uma emoção diferente. Depois desse (contra a Venezuela), toda a emoção que tinha saiu de dentro de mim”
As seguidas propostas fizeram com que o então presidente do Grêmio, José Alberto Guerreiro, mandasse colocar na frente do estádio Olímpico uma faixa dizendo que o jovem craque era inegociável.
“Embora eu seja brasileiro, aquele que mais vezes vi jogar foi Maradona e sempre disse que ele é minha grande referência como melhor jogador do mundo. Ele fez coisas incríveis”
Mas em 2000, Ronaldinho, cançado do leilão, conseguiu a transferência para o Paris Saint German, da França, após grande briga jurídica com o Grêmio. O jogador ficou seis meses sem jogar, passou por algumas dificuldades, mas logo superou sendo convocado por Luis Felipe Scolari para as Eliminatórias.
“Quero um dia ter minha própria família. Adoro crianças. Quero ter muitos, muitos filhos. Não sou de namorar muito. Mas vivi histórias de amor muito intensas quando me envolvi”
A Copa de 2002 foi um dos grandes momentos de Ronaldinho. O jogador formou o trio ofensivo com Ronaldo e Rivaldo e ajudou a Seleção na conquista do Penta. Com belas assistências e gols, o “dentuço” turbinou sua fama e ganhou fãs em todo o mundo. Após a Copa do Mundo 2002, no Japão e Coréia, o craque passou a querer mais destaque e acabou se transferindo para o Barcelona em 2003, pelo valor de 30 milhões de euros. Um dos sonhos de infância se realizou e o camisa 10 chegou ao então conturbado Barça, que passava por crise interna e jejum de vitórias e títulos.
“Para mim, a partida ideal é aquela em que dou o passe para algum companheiro fazer o gol e também posso marcar em bola parada”
Mas a fase negra do clube passou após a chegada do camisa 10 brasileiro. Ele foi o pivô do ressurgimento do Barça, que levou a instituição a incrível marca de 125 mil sócios. Especula-se que a cláusula de rescisão contratual de Ronaldinho prevê o pagamento de 150 milhões de euros. Tal valor foi cogitado após brilhantes atuações do craque com a camisa azul e grená.
“Sou como você me vê. Minha vida é uma festa porque vivo todos os momentos com alegria” Depois do vice no Campeonato Espanhol na primeira temporada pelo Barça, Ronaldinho enfim levantou o primeiro título pelo clube na temporada 2004-2005. A conquista do Espanhol foi muito comemorada na Catalunha, principalmente pelo grande rival, Real Madrid, ter acabado em segundo. Um ano depois, mais uma conquista com a marca do craque da camisa número 10. Mas o Gaúcho entrou mesmo para a história do Barcelona com o título da Liga dos Campeões da Europa na temporada 2005-2006. Foi a segunda conquista da história do Barça e a primeira do melhor do mundo.
Ao decorrer das postagens relataremos cada conquista e também cada obstaculo que o Ronaldinho teve que vencer para se tornar o melhor do mundo.
Mal chegou na Itália e Ronaldinho Gaúcho já está com tudo. O meia do Milan é tema de um livro recém lançado por uma editora italiana. Com o nome "La voglia matta del Milan" (mais ou menos como "o louco desejo do Milan"), a obra conta a história do jogador Gaúcho. Nas páginas do livro são relatados informações sobre a carreira e vida pessoal dele, além de dois pôsteres com fotos do craque. O preço é bem acessível: por € 5,90 (o equivalente a R$ 15) você tem Ronaldinho perto de você e em italiano!!!! Essa editoras não perdem tempo mesmo. Uma a imagem e a vantagem dele estar no Milan agora para vender livro como água. Como diz o ditado: "o mundo é dos espertos!"
